Essa semana eu fui renovar meu estoque de materias,e parei pra pensar como bons materias podem auxiliar num bom acabamento dos seus trabalhos.
Os pincéis adequados,com cerdas macias e que dêem um um acabento fino e preciso fazem muita diferença. E escolher pincéis é muito interessante,há varios modelos e de vários materias..cada um para uma função e acabemento. Pensando nisso preparei algumas dicas pra você escolher os melhores pinceis pra realizar um trabalho mais perfeito.
Tipos de Cerdas e Origens dos Pelos
Cerdas
•
São os fios colhidos do porco ou javali, facilmente identificados pela
finalização da extremidade em duas ou mais pontas. Determinamos a origem
das cerdas de animais que se protegem das variações climáticas por meio
de uma camada de gordura ou do próprio couro.
• Com coloração branco natural, branco alvejado ou gris, são bastante resistentes e indicadas para diversos tipos de tinta. Devido à finalização múltipla dos fios, os pincéis de cerdas carregam uma maior carga de tinta na ponta, promovendo mais rendimento na cobertura da superfície. São indicados para pintura em tela, tecido e também para aplicação de fundo em diversos materiais.
• Efeitos especiais são conseguidos explorando a textura da cerda, como pinceladas demarcadas, estriamentos, texturas com massas, pátina, decapê e outros recursos.
Pelos
•
São fios colhidos de animais que utilizam o volume de pelos para a
proteção das variações climáticas. São identificados pela sua forma
cilíndrica e finalização cônica nas pontas. A extensão da finalização
cônica e o volume da "barriga" podem variar de acordo com a espécie
animal.
• A concentração da tinta ocorre na base (raiz) dos pelos, o que chamamos de "tinteiro do pincel".
• Com essa característica, exploramos a ponta para pinceladas precisas e desenhos diferenciados, de acordo com o formato do pincel.
• Com várias colorações, são indicados para uso com diversos tipos de tinta.
• Dependendo da origem animal, possuem maior ou menor flexibilidade, como também espessuras variadas e diferenciação na porosidade.
Pônei: pelo suave, macio e de grande porosidade. Ótima retenção de tinta no tinteiro do pincel. Indicado para tintas aguadas e suavização de pinceladas.
Orelha de boi: pelo suave, flexível, resistente e de ótima precisão no traço. Selecionado e tingido, atende às necessidades dos artistas nos vários formatos de montagem. Indicado para diversos tipos de tintas.
Marta ou Zibelina: pelo suave, flexível e com ponta cônica prolongada, definindo os traços com maior precisão. Com coloração em tons de vermelho, é colhido da cauda do animal devido ao prolongamento dos fios. Indicado para uso com diversos tipos de tinta, na ilustração da pintura e no acabamento.
Esquilo: pelo suave, flexível e de grande porosidade, com ponta cônica prolongada, promovendo traços precisos e contínuos. De coloração variada, é colhido da cauda do animal, onde atinge os maiores registros de comprimento de pelos. Oferece alta retenção de tinta no tinteiro. Indicado para uso com tintas aguadas e suavização de pinceladas.
Filamentos Sintéticos
• Produzidos em nylon extremamente fino, são resistentes e flexíveis.
• Acompanham a forma cilíndrica do pelo com o acabamento cônico na ponta.
• São uma grande tendência, estimulando a evolução das tintas à base de água.
• Devido ao tipo de composição na fabricação, os filamentos sintéticos oferecem condições de formatos diferenciados, cada vez mais técnicos, respondendo às exigências dos artistas nos vários estilos de pintura.
• Indicados para tintas à base de água. Seu uso, com os diversos formatos, complementa ilustrações e produz efeitos especiais de pinceladas, sendo indispensáveis na pintura decorativa.
Composição da Virola
•
As virolas são cintas metálicas que unem a ponta ao cabo. Podem ser de
alumínio polido, latão cromado ou niquelado, aço niquelado, plástico e
outros materiais. Nos pincéis artesanais, ainda encontramos o uso de
virola de talo de pena.
• Em geral, têm a forma cilíndrica com a finalização cônica em uma das extremidades, para a montagem da ponta e definição do número do pincel. É a estrutura central do pincel que define o formato, ancorando a ponta ao cabo.
Composição do Cabo
•
Os cabos dos pincéis podem ser de madeira, bambu, acrílico, plástico e
outros materiais. São especialmente projetados para o conforto no
manuseio.
• A matéria-prima é previamente tratada para evitar a deterioração.
• O acabamento da pintura, em diversas cores, facilita a identificação das famílias dos pincéis. O laqueado em verniz valoriza o cabo e aumenta sua impermeabilização.
• Por meio da logotipia do cabo, encontramos as informações do pincel quanto à sua composição, referência, número, fabricante e leitura de barra.
• O cabo determina o equilíbrio e a estabilidade do pincel. Deve ser adequado à virola e ao volume de fios na ponta. Pode ser curto, longo ou extralongo.
• Os cabos curtos são indicados para a pintura próxima dos olhos, sobre a mesa ou nas mãos, em que necessitamos de um conforto visual para a definição de detalhes e precisão nas pinceladas. Indicados na pintura decorativa, aquarela, porcelana, guache e outras.
• Os cabos longos atendem às necessidades de longa e média distância na pintura, em que a apreciação posterior da obra manterá essa mesma perspectiva. Exemplo: telas em cavaletes.
• Os cabos extralongos são indicados para obras maiores, murais, painéis e outras propostas, facilitando o acesso à superfície. A apreciação posterior da obra manterá também essa perspectiva.
Numeração do Pincel
Com tamanhos padronizados de mercado, a leitura da numeração dos pincéis é impressa no cabo.
A leitura é feita em centímetros ou polegadas. Nos pincéis artísticos, a numeração é comum em centímetros. Nas trinchas, encontramos com frequência a leitura dos números em polegadas.
A ponta da virola que ancora a cabeleira define o número do pincel através da leitura da medida do diâmetro, nos pincéis redondos, e da largura, nos pincéis chatos. O número 0 é o início da grade numérica.
Os números à esquerda diminuem o tamanho do pincel, os números à direita ampliam o seu tamanho. Exemplos: 000, 00, 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24.
Na linha de pincéis artísticos, os tamanhos mais comuns são do 000 (ou 3/0) ao número 24.
•
São os fios colhidos do porco ou javali, facilmente identificados pela
finalização da extremidade em duas ou mais pontas. Determinamos a origem
das cerdas de animais que se protegem das variações climáticas por meio
de uma camada de gordura ou do próprio couro.• Com coloração branco natural, branco alvejado ou gris, são bastante resistentes e indicadas para diversos tipos de tinta. Devido à finalização múltipla dos fios, os pincéis de cerdas carregam uma maior carga de tinta na ponta, promovendo mais rendimento na cobertura da superfície. São indicados para pintura em tela, tecido e também para aplicação de fundo em diversos materiais.
• Efeitos especiais são conseguidos explorando a textura da cerda, como pinceladas demarcadas, estriamentos, texturas com massas, pátina, decapê e outros recursos.
Pelos
•
São fios colhidos de animais que utilizam o volume de pelos para a
proteção das variações climáticas. São identificados pela sua forma
cilíndrica e finalização cônica nas pontas. A extensão da finalização
cônica e o volume da "barriga" podem variar de acordo com a espécie
animal. • A concentração da tinta ocorre na base (raiz) dos pelos, o que chamamos de "tinteiro do pincel".
• Com essa característica, exploramos a ponta para pinceladas precisas e desenhos diferenciados, de acordo com o formato do pincel.
• Com várias colorações, são indicados para uso com diversos tipos de tinta.
• Dependendo da origem animal, possuem maior ou menor flexibilidade, como também espessuras variadas e diferenciação na porosidade.
Pônei: pelo suave, macio e de grande porosidade. Ótima retenção de tinta no tinteiro do pincel. Indicado para tintas aguadas e suavização de pinceladas.
Orelha de boi: pelo suave, flexível, resistente e de ótima precisão no traço. Selecionado e tingido, atende às necessidades dos artistas nos vários formatos de montagem. Indicado para diversos tipos de tintas.
Marta ou Zibelina: pelo suave, flexível e com ponta cônica prolongada, definindo os traços com maior precisão. Com coloração em tons de vermelho, é colhido da cauda do animal devido ao prolongamento dos fios. Indicado para uso com diversos tipos de tinta, na ilustração da pintura e no acabamento.
Esquilo: pelo suave, flexível e de grande porosidade, com ponta cônica prolongada, promovendo traços precisos e contínuos. De coloração variada, é colhido da cauda do animal, onde atinge os maiores registros de comprimento de pelos. Oferece alta retenção de tinta no tinteiro. Indicado para uso com tintas aguadas e suavização de pinceladas.
Filamentos Sintéticos
• Produzidos em nylon extremamente fino, são resistentes e flexíveis. • Acompanham a forma cilíndrica do pelo com o acabamento cônico na ponta.
• São uma grande tendência, estimulando a evolução das tintas à base de água.
• Devido ao tipo de composição na fabricação, os filamentos sintéticos oferecem condições de formatos diferenciados, cada vez mais técnicos, respondendo às exigências dos artistas nos vários estilos de pintura.
• Indicados para tintas à base de água. Seu uso, com os diversos formatos, complementa ilustrações e produz efeitos especiais de pinceladas, sendo indispensáveis na pintura decorativa.
Composição da Virola
•
As virolas são cintas metálicas que unem a ponta ao cabo. Podem ser de
alumínio polido, latão cromado ou niquelado, aço niquelado, plástico e
outros materiais. Nos pincéis artesanais, ainda encontramos o uso de
virola de talo de pena. • Em geral, têm a forma cilíndrica com a finalização cônica em uma das extremidades, para a montagem da ponta e definição do número do pincel. É a estrutura central do pincel que define o formato, ancorando a ponta ao cabo.
Composição do Cabo
•
Os cabos dos pincéis podem ser de madeira, bambu, acrílico, plástico e
outros materiais. São especialmente projetados para o conforto no
manuseio. • A matéria-prima é previamente tratada para evitar a deterioração.
• O acabamento da pintura, em diversas cores, facilita a identificação das famílias dos pincéis. O laqueado em verniz valoriza o cabo e aumenta sua impermeabilização.
• Por meio da logotipia do cabo, encontramos as informações do pincel quanto à sua composição, referência, número, fabricante e leitura de barra.
• O cabo determina o equilíbrio e a estabilidade do pincel. Deve ser adequado à virola e ao volume de fios na ponta. Pode ser curto, longo ou extralongo.
• Os cabos curtos são indicados para a pintura próxima dos olhos, sobre a mesa ou nas mãos, em que necessitamos de um conforto visual para a definição de detalhes e precisão nas pinceladas. Indicados na pintura decorativa, aquarela, porcelana, guache e outras.
• Os cabos longos atendem às necessidades de longa e média distância na pintura, em que a apreciação posterior da obra manterá essa mesma perspectiva. Exemplo: telas em cavaletes.
• Os cabos extralongos são indicados para obras maiores, murais, painéis e outras propostas, facilitando o acesso à superfície. A apreciação posterior da obra manterá também essa perspectiva.
Numeração do Pincel
Com tamanhos padronizados de mercado, a leitura da numeração dos pincéis é impressa no cabo.
A leitura é feita em centímetros ou polegadas. Nos pincéis artísticos, a numeração é comum em centímetros. Nas trinchas, encontramos com frequência a leitura dos números em polegadas.
A ponta da virola que ancora a cabeleira define o número do pincel através da leitura da medida do diâmetro, nos pincéis redondos, e da largura, nos pincéis chatos. O número 0 é o início da grade numérica.
Os números à esquerda diminuem o tamanho do pincel, os números à direita ampliam o seu tamanho. Exemplos: 000, 00, 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24.
Na linha de pincéis artísticos, os tamanhos mais comuns são do 000 (ou 3/0) ao número 24.
Aqui vai uma dica de sites onde você pode comprar pincéis:
www.pincelimport.com.br
http://www.condor.ind.b
www.www.pinceistigre.com.br